Veja os impactos da Reforma Tributária no Simples Nacional!

Reforma Tributária no Simples Nacional: quais os impactos?

Veja os impactos da Reforma Tributária no Simples Nacional

São várias as consequências que podem afetar a gestão e resultados das empresas no Brasil. Saiba mais sobre a Reforma Tributária no Simples Nacional!

Você sabia que a Reforma Tributária pode proporcionar diversos impactos significativos no cenário econômico?

Esses efeitos podem ser diretos na lucratividade e resultados de muitas empresas em nosso país.

Afinal, as mudanças, que estão sendo propostas, visam modificar a forma de cobrança e distribuição dos impostos em vários setores.

Mas, você sabe o que está acontecendo, de fato?

Neste artigo, explicaremos mais detalhes sobre a Reforma, suas mudanças e as consequências para os empresários.

Também mostremos algumas estratégias importantes para minimizar esses problemas.

Acompanhe a leitura e fique por dentro de tudo!

O que é a Reforma Tributária?

Sobretudo, a Reforma Tributária é um conjunto de mudanças e propostas, que tem o objetivo de simplificar o sistema tributário brasileiro.

Afinal, é considerado burocrático, complexo e bastante injusto para os empresários.

Atualmente, existem vários impostos que incidem sobre o consumo, renda e o patrimônio, tanto em âmbito federal, estadual e municipal, gerando uma alta carga tributária e uma grande distorção na distribuição dos recursos.

Dessa forma, são propostas diferentes alterações nesse processo…

As principais propostas em tramitação no Congresso Nacional são:

  • PEC 45/2019;
  • PEC 110/2019.

Elas convergem na criação de um imposto único sobre o valor agregado (IVA), que seria dividido em dois tributos: o Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

O objetivo é substituir cinco impostos que hoje fazem parte do Simples Nacional: PIS, COFINS, ICMS, ISS e IPI.

Quais as mudanças propostas?

As mudanças propostas pela Reforma Tributária visam simplificar o recolhimento dos impostos, reduzir a cumulatividade, aumentar a transparência, bem como melhorar a distribuição dos recursos, estimulando a competitividade e o crescimento econômico.

Entre as principais mudanças, além das já destacadas anteriormente, estão:

  • Criação do IBS e CBS, impostos não-cumulativos: possibilita o desconto de créditos em todas as etapas da cadeia produtiva, evitando sua incidência em cascata;
  • Unificação das leis vigentes, base de cálculo e alíquotas dos impostos sobre consumo: atualmente, variam conforme produto, serviço, estado e município;
  • Cobrança do imposto no destino: a cobrança do imposto seria no local, onde o produto ou serviço é realizado, e não na origem — isso favorece a equalização das receitas entre as unidades federativas envolvidas.

Além disso, a Reforma Tributária visa à desoneração da folha de pagamento, o que reduz ou elimina encargos sobre a contratação da mão de obra.

Isso também incentiva a geração de empregos e formalização dos trabalhadores.

Como serão os impactos da Reforma Tributária para as empresas do Simples Nacional?

O Simples Nacional é um regime de tributação para empresas que ganham até R$ 4,8 milhões anuais.

As mudanças da Reforma permitem que os optantes desse sistema continuem pagando os impostos de um jeito fácil e rápido, usando só uma guia, o DAS.

No entanto, as empresas do Simples Nacional poderão optar por recolher o IBS e o CBS fora do regime, conforme o regime normal de apuração, sem prejuízo de continuar no Simples, em relação aos demais tributos.

Essa faculdade permitirá que elas acumulem créditos tributários nas suas compras de insumos e que seus clientes também possam descontar créditos nas suas vendas.

A escolha entre recolher o IBS e o CBS por dentro, ou por fora do Simples Nacional, dependerá de uma análise minuciosa da situação de cada empresa.

Para isso, é preciso considerar fatores como o tipo de atividade, valor agregado, margem de lucro, bem como volume de compras e vendas, localização, concorrência e outros.

Em alguns casos, pode ser mais vantajoso permanecer no regime simplificado, em outros, pode ser mais interessante aderir ao regime normal.

O que fazer para minimizar os efeitos?

A Reforma Tributária pode trazer benefícios para as empresas do Simples Nacional, mas também pode gerar alguns desafios e riscos.

Por isso, é importante que os empresários se preparem para as mudanças e tomem algumas medidas para minimizar os efeitos negativos.

Algumas das ações são:

  • Acompanhe o andamento das propostas e possíveis alterações;
  • Realize um planejamento tributário;
  • Revise custos, preços e margens de lucro dos produtos e serviços;
  • Renegocie contratos com fornecedores e clientes.

Além disso, é importante capacitar a sua equipe contábil e fiscal, bem como seus gestores e colaboradores.

Dessa forma, é possível entender as novas regras, procedimentos e obrigações a serem cumpridas conforme os novos tributos sejam implementados no sistema tributário.

Como uma contabilidade pode ajudar a aproveitar oportunidades nesse momento?

Pudemos perceber que a Reforma Tributária é um assunto bastante complicado, pois conta com muitas complexidades e burocracias a serem discutidas.

Dessa forma, as mudanças que estão sendo propostas podem ser significativas aos empresários.

No caso das empresas do Simples Nacional, que representam uma parcela expressiva do PIB e dos empregos do país, devem estar atentas e preparadas para as novas regras e os novos desafios que podem surgir com a reforma.

Com o apoio de uma contabilidade especializada e atualizada, é possível minimizar os efeitos negativos e aproveitar oportunidades que as alterações da Reforma podem proporcionar.

Além disso, os profissionais saberão orientar os empresários sobre as melhores práticas e decisões a serem tomadas, conforme características e objetivos de cada empresa.

Também será possível ter uma análise de dados e informações mais precisas, favorecendo na hora de obter melhorias em sua empresa.

Isso garante que tenha melhores resultados e potencialize as atividades em sua área de atuação.

Evite prejuízos com a Reforma Tributária!

Nós, da Evoluir, dispomos de serviços especializados e um time de profissionais altamente capacitados, que buscam compreender as reais necessidades de nossos clientes e atender de forma personalizada.

Dessa forma, é possível encontrar soluções contábeis eficazes e capazes de garantir as melhores estratégias para sua gestão.

Portanto, converse conosco e veja como podemos te ajudar!

Minimize os impactos da Reforma Tributária!

Regime tributário 5 sinais de que você deve trocar para o Lucro Real

Regime tributário: quando devo trocar para o Lucro Real?

Regime tributário: 5 sinais de que você deve trocar para o Lucro Real!

Descubra agora quando você deve trocar de regime tributário e migrar para o Lucro Real.

Será que sua empresa está enquadrada no regime tributário correto?

O regime tributário é uma das escolhas mais importantes que você deve fazer ao abrir ou gerenciar uma empresa. 

Afinal, ele define como você vai calcular e pagar os impostos sobre o seu faturamento, lucro e despesas. 

Por isso, é fundamental escolher o regime mais adequado ao seu tipo de negócio, porte e atividade.

Existem três regimes principais: o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. 

Hoje, vamos apresentar 5 sinais de que você deve migrar para o Lucro Real. 

Confira!

Por que você precisa escolher o regime tributário correto?

O regime tributário é uma das principais variáveis que influenciam na rentabilidade e na sustentabilidade de uma empresa. 

Afinal, uma escolha errada pode resultar em um pagamento excessivo de impostos, comprometendo o fluxo de caixa e a lucratividade do negócio. 

Além disso, pode gerar multas e penalidades por descumprimento das normas fiscais, colocando em risco a regularidade e a reputação da empresa.

Por outro lado, uma escolha acertada pode gerar uma redução da carga tributária, aumentando a competitividade e a capacidade de investimento da empresa. 

Também pode facilitar o cumprimento das obrigações acessórias, otimizando o tempo e os recursos da gestão contábil e fiscal.

Portanto, escolher o regime tributário correto é uma decisão estratégica, que deve ser feita com base em uma análise criteriosa das características e das necessidades da empresa, considerando os aspectos legais, financeiros e operacionais.

Sua empresa está enquadrada no regime correto? É preciso fazer uma análise minuciosa para descobrir. 

Mas, por enquanto, vamos entender um pouco mais sobre o regime do Lucro Real!

O Lucro Real vale a pena?

O regime tributário do Lucro Real é o mais complexo e rigoroso dos três regimes principais. 

Isso é o que muitos empresários acreditam, fazendo com que fujam desse regime.

Ele é obrigatório para empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões, ou que se enquadrem em determinadas atividades, como:

  • Bancos.
  • Seguradoras.
  • Empresas de energia elétrica.
  • Entre outras.

No Lucro Real, o cálculo dos impostos é feito com base no lucro líquido efetivo da empresa. Ou seja, com base na diferença entre as receitas e as despesas, ajustada pelas adições, exclusões e compensações previstas na legislação. 

Sendo assim, o Lucro Real pode valer a pena para empresas com lucro efetivo baixo ou negativo, ou que têm muitas despesas e custos dedutíveis, pois isso reduz a base de cálculo dos impostos. 

Além disso, esse regime permite o aproveitamento de benefícios fiscais, como incentivos à inovação tecnológica, à cultura, ao esporte, à saúde, entre outros.

Por fim, ele ainda permite a compensação de prejuízos, o que pode ser de grande ajuda para as empresas.

Quando mudar para o Lucro Real?

Agora que você já sabe como funciona o Lucro Real e conhece suas vantagens, vamos à questão central deste artigo: afinal, quando mudar para o Lucro Real?

A mudança de regime tributário deve ser feita no início do ano-calendário, ou seja, em janeiro. 

Por isso, é importante que você faça um planejamento tributário no final do ano anterior, para avaliar qual é o regime mais vantajoso para a sua empresa.

Entretanto, existem alguns sinais de que você deve trocar para o Lucro Real. São eles:

1- O seu faturamento anual está perto de ultrapassar o limite de R$ 78 milhões.

2- O seu lucro efetivo é baixo ou negativo, ou seja, você tem mais despesas e custos do que receitas.

3- Você tem muitas despesas e custos dedutíveis, que podem gerar créditos de PIS e COFINS, ou reduzir a base de cálculo do IRPJ e da CSLL.

4- Sua atividade pode se beneficiar de incentivos fiscais no Lucro Real, que podem reduzir ou isentar o pagamento de impostos sobre o lucro.

5- Sua empresa está lidando com prejuízos que podem ser compensados no Lucro Real.

Quer fazer uma análise minuciosa para saber se realmente vale a pena migrar para o Lucro Real? 

Conte conosco, da Evoluir, para fazer um planejamento personalizado para sua empresa.

Conte com a Evoluir para fazer a escolha certa para sua empresa!

Como você pode ver, o regime tributário do Lucro Real pode ser uma ótima opção para sua empresa, mas também exige um maior cuidado e conhecimento das normas fiscais. 

Por isso, é fundamental que você conte com a ajuda de uma contabilidade especializada, que possa orientar e auxiliar na escolha e na implementação do regime tributário mais adequado ao seu negócio.

Nós, da Evoluir, vamos fazer um planejamento tributário eficiente, que considere todos os aspectos legais, financeiros e operacionais da sua empresa. 

Além disso, vamos ajudá-lo a aproveitar os benefícios fiscais que o regime do Lucro Real oferece, gerando uma economia e uma competitividade para a sua empresa.

Portanto, não perca tempo!

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